Concurso Siemens de idéias inovadoras

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

O 3º Prêmio Werner von Siemens de Inovação Tecnológica:
É uma atividade científica e cultural promovida pela Siemens que tem como objetivo identificar, reconhecer e divulgar projetos que apresentem uma idéia inovadora, como resposta às questões mais difíceis da atualidade.


Entende por Inovação Tecnológica alterações e/ou criações tecnológicas significativas em produtos e processos. A inovação tecnológica pode ser considerada como a transformação de uma idéia em um produto ou processo novo para utilização na indústria, no comércio, na ciência ou em uma nova leitura de um serviço social.


PRÊMIO ESPECIAL CONTRIBUIÇÃO SOCIOAMBIENTAL
Participam deste prêmio automaticamente todos os trabalhos inscritos nas duas categorias e três modalidades, que além de apresentarem em sua proposta o caráter inovação tecnológica, estejam associados a uma contribuição à sociedade e ao meio ambiente e que respondam obrigatoriamente as questões do Relatório Descritivo do Trabalho, sub-item 16, descritas no item 6 do regulamento. Não é permitida a inscrição exclusivamente para este Prêmio.


CATEGORIA ESTUDANTE - NOVAS IDÉIAS
Serão auferidos os seguintes prêmios para cada uma das modalidades – INDÚSTRIA, ENERGIA e SAÚDE:
1º lugar: Será concedido ao autor (pesquisador ou empresa incubada) do trabalho prêmio em dinheiro no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) e troféu e ao professor-orientador, se houver, um aparelho de telefone Siemens Gigaset S6010 + S60 (base + ramal) e diploma.
2º e 3º lugares: os autores dos trabalhos serão contemplados com um aparelho de telefone Siemens Gigaset CL6015 + CL60 (base + ramal), troféu e diploma e os professores-orientadores, se houver, serão contemplados com um aparelho de telefone Siemens Gigaset S6010 + S60 (base + ramal) e diploma.
As instituições a que pertencerem os autores dos trabalhos classificados do 1º. ao 3º. lugar serão contempladas com diploma e terão seus nomes divulgados e publicados.
Se houver Menções concedidas pela Comissão Julgadora, os respectivos autores, instituições e professores-orientadores serão contemplados com diploma.


PRÊMIO ESPECIAL CONTRIBUIÇÃO SOCIOAMBIENTAL
Será concedido ao inscrito (autor ou empresa incubada) do Melhor Trabalho escolhido pela Comissão Julgadora um prêmio em dinheiro no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), troféu e diploma e ao professor-orientador, se houver, um aparelho de telefone Siemens Gigaset S6010 + S60 (base + ramal) e diploma.
O prêmio desta categoria poderá ser cumulativo com a categoria/modalidade original de participação do trabalho.

Enquanto o Brasil se amarra nos coletores simples a Europa esta tomando a vanguarda.

domingo, 17 de agosto de 2008

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Greenpeace rebate reportagem da Veja sobre energia nuclear

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Com o título de “As verdades não ditas pela revista Veja sobre a energia nuclear”, o Greenpeace se manifestou em seu site a respeito da reportagem na edição dessa semana intitulada "O que era medo se tornou esperança". Conforme a ONG, a reportagem “pouco ou nada acrescenta à discussão sobre o uso de usinas atômicas para suprir as necessidades energéticas dos países, e se vale de muitas distorções e equívocos para justificar o seu uso no combate ao aquecimento global”.“Apesar de dedicar seis páginas ao assunto, a revista Veja não explica a contento muitos dos pontos delicados abordados, como o custo da energia nuclear ou a grave questão do lixo radioativo”, diz o Greenpeace, para quem a reportagem “mostra apenas um lado do problema e a matéria tenta desfibrilar um cadáver com base em argumentos repetitivos e vagos. É pouco para impedir o inevitável: o futuro é renovável” (clique aqui para ler a íntegra).

"O Brasil está virando um grande depósito de porcarias. Os agrotóxicos que as empresas não conseguem vender lá fora, que têm indicativo de problemas, são empurrados para a gente."

Da toxicologista Rosany Bochner, da Fundação Oswaldo Cruz (RJ) - órgão parceiro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no trabalho de reavaliação dos agrotóxicos -, registrando que, só em 2006, ao menos 5.873 pessoas foram intoxicadas por esses produtos, em reportagem da Folha de S. Paulo do dia 16 passado.

Pra salvar o planeta? Menos filhos!

Médico sugere menos filhos para salvar planeta.
Um editorial publicado na edição desta sexta-feira (25) da revista científica britânica British Medical Journal afirma que ter menos filhos é uma forma de contribuir para o combate ao aquecimento global.
O artigo, assinado pelo professor de planejamento familiar do University College, de Londres, John Guillebaund, afirma que ''a população mundial atualmente excede 6,7 bilhões e o consumo de combustíveis fósseis, água potável, colheitas, peixes e florestas excedem a demanda''.
Segundo o especialista, ''estes fatos estão relacionados'', uma vez que cada pessoa que nasce contribui para a emissão de gases poluentes e é impossível escapar da pobreza sem que haja um aumento dessas emissões.Guillebaund conclui que ''aplicar contracepção ajuda, portanto, a combater as mudanças climáticas, ainda que não seja um substituto direto para a redução das emissões per capita de elevados emissores''.
''Algo precisa ser feito para separar o sexo da concepção - ou seja, a contracepção''. Mas ele acrescenta que o acesso à contracepção é muitas vezes difícil, devido a abusos por parte de maridos, parentes, autoridades religiosas ou até ''lamentavelmente'' fornecedores de anticoncepcionais.O editorial afirma que a demanda por anticoncepcionais aumenta quando eles se tornam acessíveis e quando as barreiras à sua obtenção são derrubadas, acompanhadas de informações apropriadas relativas à sua segurança e uso.
O autor procura derrubar algumas crenças e reforçar outras que haviam sido desacreditadas. Ele lembra que no século 18, Malthus previu que com o aumento significativo da população, a escassez de alimentos seria inevitável.

Resíduo da construção civil supera o lixo doméstico em Salvador e outras capitais

O volume de resíduos gerados pela construção civil já supera o de lixo doméstico em capitais brasileiras. Em Salvador (BA), a quantidade de entulho recolhida em obras e reformas quase chega a 60% do total de lixo da cidade - em Goiânia (GO) e em Porto Alegre (RS) esse índice fica em 55%.

.O problema ambiental é agravado pelo fato de o lixo ser depositado em local inadequado. Prefeituras não cumprem resolução de 2002 do Ministério do Meio Ambiente que determinou a criação de aterros específicos para o entulho de obras.Em Goiânia, a agência ambiental do município já autuou todas as empresas que fazem coletas de restos da construção civil por despejo de materiais em áreas não permitidas.
.A cada dia são recolhidas na capital de Goiás pelo menos 1.300 toneladas geradas por obras e reformas. A agência aponta o "boom" do setor da construção no país como uma das causas do problema. O PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil cresceu 21,7% entre 2004 e 2007.
.Thiago Camargo, membro titular do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), ligado ao governo federal, diz que a maioria dos municípios ainda não tem estrutura na área ambiental para fiscalizar e regulamentar a destinação do entulho.Para ele, as maiores poluidoras são pequenas empresas que atuam de maneira informal. Camargo, porém, diz considerar que o lixo gerado em obras é menos nocivo ao ambiente do que o doméstico por ter um potencial de reciclagem maior. Em Minas, por exemplo, o Sindicato da Indústria da Construção Civil diz ter criado um "banco" onde construtoras podem comprar e vender terra e entulho descartados de obras. (Fonte: Felipe Bächtold/ Folha Online)

Plástico 100% biodegradável, Viver de forma limpa é possível.

sábado, 2 de agosto de 2008

Nem uma gota de petróleo entra na composição deste polímero biodegradável do que a Tianan Biologic já tem uma capacidade de produção de 2.000 toneladas anuais. O plástico é feito à base de milho. "Podemos utilizar todos os tipos de amido, mas, na China, o do milho não é muito caro", explicou Liu Hui, diretor de marketing da empresa criadora do plástico. "O resultado é um material muito resistente ao calor e aos dissolventes", acrescentou. Para provar o que estava falando, Chen Xuejun, fundador da da empresa Tianan Biologic Material de Ningbo colocou uma caixa em PHBV em água fervendo e mostrou que ela não sofreu dano algum. Depois, repetiu a operação, mas desta vez com uma caixa em outro tipo de polímero biodegradável, o PLA, que é ácido polilático também produto da fermentação de açúcares vegetais ou amido. Esta última, em contrapartida, ficou deformada. "O PLA, cada vez mais usado para substituir as sacolas plásticas tradicionais, não suporta uma temperatura superior a 60ºC ", explicou Chen, acrescentando orgulhoso que basta misturá-lo com nosso PHBV para torná-lo resistente. "O PHBV é o futuro", afirmou, referindo-se ao seu produto como embalagem que protege contra o excesso de calor, começando pelo lápis de lábios, para evitar que derreta, por exemplo, quando esquecido no porta luvas do carro. O principal cliente de Chen é uma empresa americana, a Design Ideas, que comercializa objetos coloridos para banheiros, embora a sociedade chinesa já tenha outros acordos de venda com "gigantes" como o alemão BASF. Agora a Tianan Biologic tem apenas mais um passo a dar para ser verdadeiramente ecológica, deixar de usar os cereais como matéria-primas.

Petrobras enrola para implementar no País o novo e melhor tipo de diesel

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, criticou na sexta-feira (1º de agosto) a demora da Petrobras e da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) para implementar no País o novo tipo de diesel que reduz a quantidade de emissões de poluentes para 50 partículas por milhão (ppm).
Hoje, no Brasil, esta emissão é superior a mil ppm e a Petrobras está fazendo investimentos em sua refinarias para reduzir este número. Segundo lei publicada em 2002 e que foi normatizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) somente em outubro de 2007, esta nova quantidade de emissões no diesel teria que ser aplicada já em 2009.
"Eles tiveram desde 2002 para se adaptar às novas regras e agora pedem adiamento", comentou Minc em entrevista após participar do lançamento do Atlas de Sensibilidade Ambiental ao Óleo da Bacia Marítima de Santos, na sexta-feira, no Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP).
Segundo ele, houve uma reunião entre Anfavea, Petrobras, ANP e Ministério Público Federal há dez dias, quando a estatal e os fabricantes de veículos apresentaram medidas paliativas que poderiam ser implantadas para substituir a adoção do diesel 50. "Considerei estas medidas absolutamente frouxas", comentou o ministro.
De acordo com Minc, uma nova reunião deverá ser marcada para a próxima semana e serão incluídos representantes dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, que entraram na Justiça contra a demora na adoção deste novo combustível. Minc afirmou que deverá exigir que sejam firmados acordos entre os Estados, Petrobras e Anfavea, nos quais sejam oferecidas medidas que provoquem a redução da poluição. "Queremos medidas equivalentes àquelas que seriam obtidas se a lei entrasse em vigor", disse o ministro.
Energia renovável
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Ainda em entrevista, ele anunciou que deverá lançar um decreto ainda em agosto que prevê uma compensação energética. "Para cada 100 megawatts gerados por energia fóssil (petróleo, gás e carvão) terá que ser gerado 6% ou 7% de energia renovável (eólica, bagaço, Pequenas Centrais Hidrelétricas). (Fonte: Ambiente Brasil)